Publicado em Junho de 1999, na Alemanha, e já traduzido em sete línguas, o Manifesto contra o Trabalho analisa profundamente a sociedade do trabalho, na actual crise do capitalismo mundial. A crítica do trabalho é uma declaração de guerra contra a ordem dominante. Para o Grupo Krisis, a ditadura do trabalho cinde o indivíduo humano, separa o sujeito económico do cidadão, num contexto social em que um poder estranho subjuga os homens e as mulheres do nosso tempo. O trabalho deveria constituir, na realidade, uma actividade criadora, superando o sacrifício e a alienação a ele subjacentes.