O Livro dos elogios pretende ser um hino às realidades que, ao largo da vida, se tornaram para nós sacramentais, quer dizer, portadoras de sentido, inscrito nos fatos, nos contos e nas reflexões aqui referidas. Pode ser o elogio do pai e da mãe que se fizeram arquétipos que nos acompanham pela vida afora. Pode ser o elogio da hospitalidade, tão necessária nos dias de hoje. O elogio da gentileza, que significa uma alternativa à rudeza dos hábitos sociais... Mas os elogios se estendem também ao Deus que chora ao ver os egípcios que se afogam no mar Vermelho, pois os vê também como filhos. E, assim, tantos outros elogios serão feitos, como preito de gratidão por tudo o que Deus nos concedeu fazer ou nos tem acontecido em nossa peregrinação por este pequeno e belo planeta, nossa Casa Comum.