Com única edição de 1972, agora reditado pela Expressão Popular com pósfácio de José Paulo Netto, o livro pretende contribuir para indicar os limites do estruturalismo e ressaltar a universalidade e a atualidade do pensamento de Luckacs. Desenvolve e atualiza a crítica da cultura burguesa do irracionalismo com uma denúncia das variadas versões da corrente agnóstica, ou seja, daquele empobrecimento da Razão que integra, complementa e reforça os mitos irracionalistas, particularmente os que transformam as regras formais intelectivas em realidade objetiva existente acima dos homens concretos.