É, também, uma forma de analisar a realidade digital desde a perspectiva das rupturas que está produzindo e que afetam os direitos fundamentais e a democracia pluralista. O algoritmo ocupa um lugar central nos processos de digitalização. Por esse motivo, para enfrentar os problemas postos pela sociedade digital, é necessário constitucionalizar o algoritmo, no sentido de promover uma maior coerência dos algoritmos com os princípios e valores constitucionais, mas também digitalizar a constituição, atualizando-a e adaptando-a às novas condições da era digital.