Há tempos vimos amadurecendo a idéia de construir um livro diferenciado, que abordasse, de forma inusitada e prática, a questão da avaliação aplicada pelos educadores aos educandos. Em conversas, às vezes sérias, outras tantas vezes descontraídas, aleatórias e apaixonantes, criávamos situações, entre sonhos, utopias, realidades, desejos e ideais, que fossem um referencial de ação para que os educadores repensassem sua práxis pedagógica em relação à avaliação dos seus educandos.