O publicitário Haroldo Paiva recebe a proposta de lançar um produto no mercado: um antidrepressivo. O que pode haver de novo num antidrepressivo? O formato, oras! Nada de pílulas, gotas, injeções. Em forma de emplastro, esse produto seria a solução para os males que afligem o ser humano, uma revolução no mundo dos medicamentos de combate à melancolia. Porém, Haroldo Paiva está morto, e o projeto é de um cliente não menos morto, o fantasma (pasmem!) de Brás Cubas, personagem da conhecida obra de Machado de Assis! E fantasma de personagem de livro existe? Não só existe como esse em particular consegue até convencer o recém-finado Haroldo Paiva a embarcar com ele em seu projeto póstumo.