entreshit era uma jovem sacerdotisa do templo de Osíris, em Abidos; Seti I, um dos mais bem sucedidos Faraós. O amor entre eles, no entanto, era proibido pelas leis do antigo Egito e a punição foi exemplar: uma separação forçada que durou 3.000 anos. Esta pode parecer apenas uma linda história de amor - e realmente o é. Muito alem disso, é a mais espetacular prova da reencarnação de que se tem notícia, narrada pela pena genial de Hermínio Miranda."A extraordinária história de Omm Sety é o relato de duas histórias paralelas muito educativas para se compreender como o atual paradigma materialista que se instalou na ciência é insuficiente para descrever o universo em que vivemos. O primeiro relato é o da história realmente fantástica de uma menina cujas influências de uma antiga encarnação no Egito transformaram-na numa das maiores autoridades da arqueologia contemporânea. Dorothy Eady, a personagem em questão, era dotada de um senso de objetividade e simplicidade aliado a um profundo conhecimento das questões do antigo Egito que lhe garantiam as qualidades de meticulosa pesquisadora. O segundo, que pode passar despercebido pelo leitor empolgado com a história de Omm Sety (pseudônimo adotado por Dorothy Eady), é o das agruras de um jornalista norte-americano (Jonathan Cott) que se propõe não apenas a biografar a enigmática vida da arqueóloga inglesa, mas empreende imensa e vã tentativa de enquadrá-la dentro do padrão científico atual".