Escrito de modo constelar, este texto faz considerações sobre uma nova escuta poética da educação e do conhecimento. Em diálogos com múltiplas vozes, assinala algumas chaves interpretativas. Dentre elas, o primado do contexto e do concreto, da interpretação e da interdependência; a educação poética da inteligência e da sensibilidade; o pensar por imagens, a empatia e novos processos de raciocínio; a tessitura inter e transdisciplinar; a religação de subjetividade e objetividade; poetizar o pedagógico; a imagem do mundo como texto e da existência humana como poema; uma ética-estética da irmandade de todas as coisas.