Uma caminhonete é capturada pela câmera da narradora. Enquanto não aparece a imagem na fotografia, ela vai reunindo na história flagrantes de circo, manifestações folclóricas e do dia-a-dia de nossa gente. Depois, a surpresa: tudo se reúne na imagem inicial da caminhonete, numa metáfora ao trabalho de síntese efetuado pelo grupo de teatro Galpão.