Assunto complexo e pouco abordado na doutrina, mas de imensa repercussão na prática forense, a presente obra trata do fenômeno da conexidade, analisando-o em seu conteúdo e em seus efeitos a partir de uma visão instrumentalista do direito processual. Dentre os efeitos estudados destaca-se a reunião de demandas conexas, considerada como um dever judicial prima facie, que tem por escopo concretizar valores como a justiça formal e a economia processual. Na busca da delimitação desse dever, a autor expõe suas relações com o instituto da competência, com a técnica da suspensão do processo, com a questão do cúmulo multitudinário de demandas e, por fim, com a regra da eventualidade e o valor celeridade.