Uma brisa suave balançou a copa da árvore gigantesca. Sua sombra se moveu no cimento no chão. Fez-se um silencio repentino na praça. O grupo foi o primeiro a ouvir, longe bem longe, um tilintar meio surdo que lembrava vagamente o repicar distante de sinos. Um tilintar que anunciava o início de uma grande mudança na vida daqueles jovens Raquel, Evandro, Scylla, Eliene..., que se sentiam sufocados e sem perspectivas naquela pequena cidade do interior.