Escrito em 1835, esse romance pertence ao último volume de "A Comédia Humana", estando inserido no que Balzac chamou de "Estudos Filosóficos. Personificando a humanidade na androginia de Seráfito/Seráfita, o livro ilustra a busca pela libertação do homem e do poeta, constituindo uma síntese da cosmologia de "A Comédia Humana". (Traduzido por CARMEN LÚCIA C. L. GERLACH e JULIANE BÜRGER)