A fada que tinha idéias, em versão para o teatro, apresenta a divertida história da pequena Clara Luz, uma fada que se nega a aprender pelo antiquado livro das fadas, porque quer inventar suas próprias mágicas. Sua teoria para explicar o mundo é: "quando alguém inventa alguma coisa, o mundo anda. Quando ninguém inventa nada, o mundo fica parado." É por isso que Clara Luz não pára de ter idéias mirabolantes: faz bolinhos de luz, cria a chuva colorida, inventa a brincadeira de modelagem de nuvens e escorrega no arco-íris com sua professora de horizontologia. Em sua incessante luta contra as idéias e mágicas emboloradas, ela conquista o cargo de conselheira do palácio das fadas. Clara luz é irreverente, sem saber que o é. Nas palavras de Fernanda: "Clara Luz acha normal inventar, criar, questionar, encontrar novos ângulos para ver o já visto".