Misturando referências artísticas que vão de Brian De Palma a Benito Di Paula, do erudito ao popular, o crítico de cinema Rodrigo Fonseca estreia como romancista triturando num liquidificador literário um dos episódios mais sangrentos da história carioca, ao mesmo tempo em que arquiteta uma fábula pop sobre a dor do abandono e a fé inabalável no amor.