Em Mas, afinal, o que é essa tal de organização?, Sidney Zaganin Latorre procura responder a essa pergunta propondo a metáfora da organização como pessoa. Utilizando uma linguagem leve, mas sem deixar de lado o rigor técnico, o autor sugere que as organizações, assim como as pessoas, possuem corpo e alma (que correspondem, respectivamente, aos aspectos mais concretos e visíveis - pessoas, estruturas, tarefas e tecnologia - e aos mais sutis, como a cultura e os valores organizacionais, que se relacionam com a individualidade e a personalidade da organização); e que por isso podem aprender, mudar, adoecer e até morrer ao longo de seu ciclo de vida.