Nos últimos anos, termos como pureza geométrica, precisão técnica, essencialidade estrutural, repetição de elementos e materiais, abstracção e depuração ornamental foram e são frequentemente resumidos em -quando não identificados com- uma única palavra cuja a fortuna na linguagem quotidiana foi além da sua própria definição: minimalismo. Partindo desta realidade, este ensaio ricamente ilustrado estabelece a possível genealogia de um conceito -entre a arte e a arquitectura- cuja fortuna na linguagem quotidiana transcende a qualquer disciplina.