Os empregadores sempre demonstraram empenho em excluir dos seus quadros indivíduos que apresentassem propensão para certos males. Hoje o interesse alarga-se a medida que se conhecem melhor os mecanismos das doenças e as circunstâncias ambientais que potenciam sintomas patológicos em trabalhadores portadores de determinada composição genética. A possibilidade de discriminação já é uma realidade.