Vivemos no modo on life digital, hipercontectados. A tecnologia está em tudo. Está em nós. A presente obra investiga em que medida o mundo virtual, caracterizado por técnicas de Inteligência Artificial, impacta o âmbito da processualística constitucional democrática que somos obrigados, normativamente, a seguir, principalmente sob o âmbito dos padrões decisórios, estes últimos vistos como aposta de eficiência processual e mitigação de incertezas interpretativas judiciais, na contemporaneidade tecnológica. Seria possível, sob uma perspectiva hermenêutica fenomenológica e da autonomia do Direito, utilizarmos das novas tecnologias como auxílio ao regime de padrões decisórios, potencializando a atividade humana, sem perder de vista o alcance do devido processo legal, em sua perspectiva substancial do contraditório dinâmico e ampliado? Compete ao ser humano traçar parâmetros e limites adequados para a utilização da Inteligência Artificial, deveres que este estudo busca debater e refletir