Apoiando-se na teologia e na exegese, mas com forte viés existencial, o autor recoloca a questão da ação e da contemplação, a vida de oração e de trabalho a que os cristãos não podem eximir-se hoje, como não podiam nos séculos anteriores, oferecendo elementos preciosos para a reflexão e a justa orientação de quem se interroga e procura viver honestamente sua vida de fé sem retirar-se do meio mundo.