A obra conta a história de Catarina Labouré a religiosa da congregação das Filhas da Caridade, que foi agraciada com a visão de Nossa Senhora das Graças, servindo de portadora de sua mensagem e de sua medalha milagrosa. De origem camponesa, perdeu sua mãe ainda quando era criança. Ajudou a cuidar da casa e dos irmãos mas, quando decidiu tornar-se religiosa, encontrou resistência por parte de seu pai, que dizia já ter perdido uma das filhas dessa forma. Eram anos difíceis, logo após a Revolução Francesa, em que a Igreja e a religião Católica estavam enfraquecidas. Mas nada conseguiu demovê-la da decisão, ainda mais depois do sonho com São Vicente de Paulo, embora na época ela não soubesse de quem se tratasse. Ainda noviça, teve visões com São Vicente de Paulo, com Nosso Senhor na Eucaristia e, em 18 de julho de 1830, a primeira visão de Nossa Senhora, que lhe dizia que muitas graças seriam derramadas sobre as pessoas que as pedissem com confiança. Outras duas visões se seguiram [...]