Em A TURMA, somos apresentados a seu personagem emblemático, Paul Cristopher. Um agente secreto perito tanto na escolha de um bom vinho quanto no seu campo de atuação. Ao mesmo tempo sofisticado e letal, Paul conhece as regras do jogo como poucos. Agora com 70 anos, mas em plena forma, ele celebra a vida com o amigo e primo Horace, também ex-agente. Num jantar, ambos rememoram seus tempos de agência. Um dia depois, Paul desaparece. Passam-se meses e suas cinzas são entregues por uma autoridade chinesa ao consulado americano em Beijing, e uma cerimônia fúnebre é realizada em Washington. Mas Horace não está convencido de que Paul está morto. Com o apoio de cinco outros colegas aposentados — uma espécie de seleção de veteranos da velha agência de espionagem para a qual trabalhavam —, ele coloca ‘a turma’ de volta ao jogo para procurar Paul Christopher. A única pista é uma foto encontrada no estúdio de Paul: a mão de uma mulher segurando um pergaminho com séculos de idade, outrora em mãos dos nazistas e agora procurado tanto pelo governo dos EUA como por extremistas muçulmanos. Assediados pelo serviço de inteligência americano, caçados por terroristas, Horace e sua turma viajam pelo globo, de Xianjiang ao Brasil, de Roma a Tel Aviv, de Budapeste a Moscou, numa emocionante e perigosa busca da verdade.