Planejar as ações e intenções educacionais tornam-se ou devem tornar-se uma rotina. Para além do trocadilho, importante refletirmos sobre nossas práticas rotineiras, para que não fiquem numa perspectiva de automatismo, de algo que deve ser feito de forma mecânica. Pensar sobre as rotinas pode propocionar este desacionamento do piloto automático que podem caracterizar uma rotina. Esta é nossa provocação, isto é, pensarmos sobre nossas rotinas na área da educação. A Coletânea, ROTINAS DA ESCOLA, ROTINAS DE PROFESSOR está dividida em três seções. Os textos da primeira nos fazem refletir sobre o Estado como o grande provedor das politicas sociais que alimentam de certa forma, as ROTINAS em que nos encontramos, muitas vezes, sem nos darmos conta. Na segunda seção trazemos as Rotinas de sala de aula. São textos que propõe reflexões para verificarmos como a rotina em sala de aula torna-se uma categoria pedagógica indissociável do processo educativo. A formação de Professores está presente nas discussões que apresentamos na terceira parte da Coletânea. Em Rotinas de Formação a centralidade das discussões está basicamente na formação dos pedagogos e seus desdobramentos na pratica educativa.