As palavras nunca conseguem definir um afeto, uma emoção, uma ideia... mas ainda assim não paramos de tentar. Que bom! Assim, temos a oportunidade de escutar de diversas vozes a tentativa de nos contar quem é D. Conceição Macêdo, a tia Conça. Uns contam histórias, outros escrevem poesia. Há quem revele em que situação a conheceu e há ainda quem, sabiamente, assuma a dificuldade para falar quem ela é e o que ela representa para tantas pessoas. Mas, mesmo com a finitude da palavra, é necessário dividir a experiência de ter estado em, algum momento, com tia Conça. Portanto, a cada página virada você poderá conhecer um pedacinho dessa figura que consegue respeitar o ser humano para além de qualquer condição em que ele se encontre. Esse é seu brilho maior! Boa leitura!