“A relevância dessa obra começa por destacar o protagonismo – e denunciar o apagamento – da periferia na produção cultural e na afirmação da identidade negra na cidade do Rio de Janeiro. Por essas bandas, fomos acostumados a pensar a negritude a partir de uma ideia limitada e singular, a Pequena África, assentada no Centro da metrópole. André Diniz nos desloca geograficamente para reconhecer outras e grandes Áfricas, os subúrbios cariocas, como fazedoras de arte, hábitos, trabalho e renda, política, biografias.” Flávia Oliveira