"(...) Abandonando leituras mais convencionais da teoria da Ação Comunicativa, cuja ênfase recai numa dimensão racionalista, o autor abre-se para uma disponibilidade hermenêutica e expõe a força mimética presente nos processos lingüísticos do mundo cotidiano, fazendo valer a permeabilidade entre os discursos expressivo, cognitivo e ético. O desafio do trabalho intelectual consiste justamente nisso: buscar aquilo que não está evidente, que se anuncia a partir do horizonte sob o qual nosso olhar dirige a pergunta [...]" Nadja Hermann