Bem poucos sabem quem foi Francisco Forgione. Mas todos sabem quem foi Padre Pio, canonizado em junho de 2002, durante toda sua vida e, sobretudo, depois de sua morte, em 1968, conhecido em todo o mundo pelo testemunho de santidade, marcado pelo carisma dos estigmas que trazia desde 1910, ano de sua ordenação sacerdotal, com 23 anos. É um santo bem franciscano. No íntimo, uma vida de grande austeridade. No relacionamento com os outros, especialmente com as pessoas simples, uma grande amenidade. Para todos, o Padre Pio tinha uma palavra, um sorriso, uma bênção. Crucificado no próprio corpo, carregava a cruz de todos para ganhar para Cristo o maior número possível de irmãos e irmãs. É um gigante da santidade do nosso tempo: uma santidade destilada no fogo do sofrimento como perfume do amor. Elena Bergadano acompanha pari passu a vida de Padre Pio, com exatidão e até mesmo minúcia, mas em nenhum momento deixa de mostrar o Espírito que o animava, Espírito de Jesus crucificado [...]