Acaba de chegar ao Brasil o livro "O fim do Conflito - Jesus, Maria Madalena e o Código da Vinci", Editora Landscape, que analisa e esclarece as questões religiosas citadas no best-seller de Dan Brown. Não foram poucas as polêmicas religiosas levantadas por Dan Brow no best-seller "O Código Da Vinci". O livro que vendeu mais de 800 mil exemplares no Brasil e 15 milhões no mundo polemizou e trouxe a tona teorias conspiratórias e abordagens que desafiam as instituições. Para o estudioso americano do Novo Testamento, Ben Witherington, as pessoas estão diante de uma séria revolução contra verdades consolidadas sobre Jesus, os primeiros anos de cristianismo e a Bíblia. Desde o lançamento do livro de Dan Brown nos Estados Unidos, Ben têm sido convidado para inúmeros debates sobre os temas religiosos abordados e foi isso que o inspirou a escrever o livro recém lançado no Brasil pela Editora Landscape, "O fim do Conflito - Jesus, Maria Madalena e o Código DaVinci". Maria Madalena teve um filho de Jesus? Os primeiros evangelhos foram cortados? Os evangelhos gnósticos representam à verdadeira fé cristã? Como responder às alegações de que existem documentos que revelam segredos sobre Jesus mantidos há séculos pela Igreja e outras instituições? Essas e outras questões são respondidas por Ben Witherington, numa viagem aos primeiros séculos depois de Cristo. No decorrer das páginas ele contesta as armadilhas espirituais do romance de Dan Brown, explica os erros históricos da obra em questão e o fracasso das recentes tentativas revisionistas de apresentar o Jesus Histórico. Indica "sete equívocos mortais" e segue até as conclusões com comentários e análises, demonstrando segurança, conhecimento e em certos momentos, humor. "Ao misturar realidade e ficção, o Código Da Vinci popularizou especulações e hipóteses", comenta o autor Ben Witherington. "Não estou preocupado com a capacidade de Dan Brown de descrever a arquitetura e as obras de arte da época. O que me preocupa é a maneira como ele aborda documentos antigos e o tratamento por ele dispensado à história do cristianismo. Nesse âmbito ele não é apenas superficial, mas se equivoca em fatos e interpretações, incorrendo em erros graves ", explica em trecho retirado do livro.