Nesta obra, a autora busca focalizar a crise da materialidade do Serviço Social vinculada ao setor público estatal, inscrita no interior da crise capitalista brasileira, a partir de meados da década de 80. Crise que se apresenta com uma dupla dimensão: de um lado, a redução da base material do exercício profissional, de outro, uma possível hipertrofia da função sociopolítica da profissão.