É preciso desmistificar o pensamento segundo o qual testar seria, por superstição, pressagiar a própria morte. Não! Seria, sim, tão só prevenir uma solução para a futura partilha dos bens adquiridos ao longo de uma vida, evitando-se, eventualmente, possíveis e indesejáveis desavenças entre os herdeiros; podendo utilizar-se, ainda, além do testamento, de um dos vários instrumentos jurídicos existentes, com vistas a um planejamento sucessório. Este livro é dedicado àqueles que desejam fazer um testamento, mas têm dúvidas a respeito do que é e como lavrá-lo, em face das regras que disciplinam a Sucessão Legítima e a Sucessão Testamentária vigentes no Direito brasileiro. Assim como aos que pretendem fazer um planejamento sucessório, em seus mais variados instrumentos jurídicos.