Na obra de Rochelle Costi, a premissa de que ao lado de nossa realidade existe uma outra que, apesar de idêntica, mantém-se plena de encantamento, encontra uma expressão não só possível como fluente - se o cotidiano menos surpreendente é um espetáculo que deve ser revelado, essa última palavra tem no seu caso um significado nada metafórico porque é por imagens técnicas que ela faz isso.