Quem conta histórias guarda, na intencionalidade do papel que assume, indícios de quem sabe a quem direciona o enredo que norteia a narrativa evidenciada. Para o leitor ávido, não importa o espaço e nem o tempo em que os fatos aconteceram, mas sim o sentido dado a eles e as possíveis relações que podem ser estabelecidas com a história, em construção, de quem assume o protagonismo da leitura, ou seja, do próprio leitor. Quando ainda nos permitem contar histórias, mesmo quando nos vemos frente a os desafios de mundo tecnologizado, assume a condição de narrador, em uma perspectiva investigativa, a autora de Narrativas de professores de Matemática em Parintins/AM: desafios nas práticas docentes¿. Trata-se de uma produção que muito tem a encora jar professores de matemática a repensarem suas práticas pedagógicas além dos limites da funcionalidade, do conhecimento transmitido no espaço de sala de aula. Na primeira etapa da empreitada do estudo em questão, especificamente sobre a [...]