É o psicodiagnóstico uma prática interventiva? Quais as fronteiras entre o psicodiagnóstico e a psicoterapia breve? Qual o lugar de pertinência, possibilidades e limites da prática psicodiagnóstica? Por quê, para que e para quem diagnosticamos?Essas e outras questões são discutidas neste livro, enfatizando o objetivo básico do Núcleo de Estudos e Pesquisas das Práticas Clínicas do Programa de Estudos Pós-Graduados da PUC-SP: formular indagações subjacentes às tensões vividas na prática clínica, transformando-as em tema de reflexão teórica, e iniciando assim um processo de produção de conhecimento e de modificação da própria praxis.