Embora entendamos que segurança depende de um conjunto de ações de vários ramos sociais (Governo, Entidades particulares e cidadão), e que não se atinge a tranquilidade desejada com apenas um dos elementos fazendo o trabalho tanto preventivo quanto de enfrentamento, também acreditamos que as ações para frear a insegurança devem começar a acontecer de alguma forma. Neste sentido e considerando o que acontece tradicionalmente no mundo, a iniciativa privada, ou mais precisamente o cidadão comum, geralmente, é quem toma as rédeas da situação e encapa ações positivas. Ações estas que podem se apresentar em qualquer área social, que dando certo, contagia o seu próximo criando uma verdadeira onda positiva em torno da ação de sucesso. O que é bom, todos querem copiar! ou seja, um verdadeiro modismo. Em se tratando de segurança as coisas acontecem da mesma maneira... Primeiro um esclarecido, ou por ter sofrido algum tipo de violência ou por ter tido notícias de algum ocorrido, inicia as ações de proteção e o seu vizinho vendo os pontos vencedores e os ganhos auferidos com o trabalho aplicado, começa a imita-lo. Assim se espalha o conhecimento e técnicas de segurança, insuficientes porém, pois carece da ação de outros entes sociais, contudo já será um bom começo para coibir o avanço do mal. Esperar que o Estado inicie ações para que depois a iniciativa privada vá atrás e´ sem sombra de duvidas um dos erros mais observados em comunidades que vivenciam o caos, em se tratando de segurança. Este trabalho pode subsidiar o profissional de segurança em seu mister e orientar o particular quanto a tomada de iniciativa para tornar a sua atividade cotidiana mais segura.