Considerando injusto culpabilizar os bispos e os padres pelo problema pastoral da Igreja, pois muitas vezes esse lamento apenas traduz uma desculpa à própria passividade, o Autor percebe que a Igreja necessita de pastores renovados, sacerdotes e leigos, forjados em comunidades renovadas. Para que surjam líderes cristãos competentes e experientes na fé, o Autor adverte sobre a participação e responsabilidade das famílias e pequenas comunidades em criar um ambiente renovado.