"O terceiro sol da manhã entra na esfera do ardor. Exerce sua áspera sintaxe para elaborar seus versos duros. O compacto das sombras pesa nas superfícies e arestas como poço de calor ou rachadura no vento. A manhã amadurece e cai molhando a areia seca com seu sumo sujo, seu gosto de pó e lama. Cores de susto esticam suas peles. No tambor do sol há um olho arregalado."