Sem medo de fuzis ou de canhões, eternamente jovem de espírito e fiel a seus princípios, Eduardo Gomes arriscou a vida e a carreira sempre que sentiu a pátria e a democracia ameaçadas. Ele levou tiros, foi preso, mandado para o degredo, viveu na clandestinidade, foi condenado, prejudicado na carreira, anistiado, promovido, aplaudido e admirado...