Nós que gostamos de ciência processual nos deleitamos com cada instituto, mas as pessoas que são, efetivamente, os destinatários da prestação jurisdicional, somente se valem do processo judicial quando não há alternativa para solução o problema. E considerando-se que na sociedade nem sempre consegue ser muito ética, os feitos judiciais se multiplicam, comprometendo a agilidade idealizada. No entanto, a fase de conhecimento do processo ainda é bem expedita se comparada com a fase de execução, onde nem sempre se consegue distribuir justiça com a velocidade desejada por todos os atores sociais com ela envolvidos.