Saberemos reencontrar tempos naturais? Saberemos esperar uma carta? Saberemos plantar uma avelã ou uma castanha sabendo que serão nossos bisnetos a ver sua majestade secular? Trata-se, aqui, de iniciar um novo itinerário na educação, buscando refletir sobre o sentido do tempo educativo e sobre a necessidade de adotar estratégias didáticas de desaceleração, para uma escola lenta e não violenta.