O autor mostra que para se lutar por uma sociedade mais justa é necessário elaborar reflexões teóricas que analisem criticamente a fé e os mitos - explicitamente religiosos ou aparentemente secularizados - que sustentam e legitimam o rumo do capitalismo contemporâneo e a sua utopia, como também a fé e a complexa relação que existe entre as noções de sujeito, sociedades complexas e horizontes utópicos alternativos.