Que tipo de mundo queremos transmitir àqueles que virão depois de nós, às crianças que estão crescendo?”. Em resposta à esta pergunta, Papa Francisco escreveu As mais belas histórias do Evangelho. Desde sua infância, Francisco ouvia muitas histórias contadas por sua avó, por sua mãe e por seus professores. Por isso, buscou em suas memórias de criança as histórias de Jesus que mais marcaram seu coração e que ele usa com frequência em suas pregações. Quando perguntaram a Jesus “Para que servem essas suas histórias?”, Ele respondeu: “Elas servem para descobrir o mistério oculto nas coisas, para conseguir ver o invisível, para traçar o mapa de emoções que temos dentro de nós”. Jesus nunca explicava suas histórias. Alguns o chamavam de Mestre, mas um muito especial. Ele jamais teria perguntado a uma criança: “Entendeu?”. Deixava simplesmente que a sua voz chegasse ao coração de seus amigos e lá fizesse sua morada, lá onde nascem as perguntas e os desejos. Que tipo de mundo queremos transmitir àqueles que virão depois de nós, às crianças que estão crescendo?”. Em resposta à esta pergunta, Papa Francisco escreveu As mais belas histórias do Evangelho. Desde sua infância, Francisco ouvia muitas histórias contadas por sua avó, por sua mãe e por seus professores. Por isso, buscou em suas memórias de criança as histórias de Jesus que mais marcaram seu coração e que ele usa com frequência em suas pregações. Quando perguntaram a Jesus “Para que servem essas suas histórias?”, Ele respondeu: “Elas servem para descobrir o mistério oculto nas coisas, para conseguir ver o invisível, para traçar o mapa de emoções que temos dentro de nós”. Jesus nunca explicava suas histórias. Alguns o chamavam de Mestre, mas um muito especial. Ele jamais teria perguntado a uma criança: “Entendeu?”. Deixava simplesmente que a sua voz chegasse ao coração de seus amigos e lá fizesse sua morada, lá onde nascem as perguntas e os desejos.