A educação escolar tem trazido para o seu âmbito a socialização do indivíduo, no sentido da interiorização das instituições sociais legitimadas. Pode, entretanto, conduzir o seu trabalho na radicalidade da imaginação, seu fluxo representativo-afetivo-intencional. É um espaço propício para o confronto de dois imaginários: a imaginação da psiquê-soma e o imaginário social como "magma de significações imaginárias". Nessa direção, a educação pode contribuir tornando possível uma educação para a autonomia.