A autora utiliza algumas idéias de Michel Foucault e de outros estudos de inspiração foucaultiana sobre relacões entre saber, poder e sujeito, para analisar as pedagogias críticas e progressistas no Brasil. Ela investiga ainda os modos de individuação instituídos pelas pedagogias críticas, defendendo o envolvimento desses discursos. Sem negar a produtividade dessas pedagogias do ponto de vista social, cultural e político, acentua seus aspectos reguladores num exercício necessário à produção e reinvenção da própria pedagogia. A autora, inspirada em Foucault, analisa as pedagogias críticas e progressistas no Brasil.