Trata-se de uma obra fragmentária, com o mínimo de encenação dramática e o mínimo de personagens. Cada texto possui uma entonação, um humor diferente, e é sob a tônica do humor que se segue o fluxo literário de cada texto-fragmento, até que se chegue a uma espécie de "saída", ou fim, deste fluxo. Importante ligação do autor, Zauber Flöte, pois o tom crítico do texto sempre se volta para ele mesmo, mostrando quem é que diz e como diz, de modo que neste espaço de textos heterogêneos se revele uma crise do próprio dizer, que, entretanto, busca uma saída para esta crise.