Protagonizado por um menino rebelde, esse conto de fadas que o filósofo Giles Deleuze não hesita em chamar de obra-prima, tornou-se hoje o núcleo de uma obra atualíssima e fascinante, que ainda não foi inteiramente descoberta: eis a vingança bem-humorada de um romancista injustiçado pela crítica e pelos leitores, que sempre preferiram o encanto de Alice aos desvarios de Bruno