Às voltas com contraposições entre memória e história, lembrança e esquecimento, este livro traz, pelo viés de diferentes estudos arqueológicos, importantes reflexões acerca das ditaduras que assolaram a América Latina nas décadas de 1960 e 1980. Com diria Walter Benjamin, o pensador alemão, aqui se escova a história a contrapelo e leva-se a termo a concepção de que a Arqueologia pode oferecer apoio essencial para o estudo das sociedades contemporâneas.