“Se a primeira parte de seu trabalho é consagrada a uma apresentação histórica detalhada sobre a conflituosa relação entre os atores do esporte e os entes públicos, a segunda parte do livro dedica-se à cuidadosa reflexão sobre medidas concretas, visando, em última análise, a promover a cooperação entre entes públicos e privados envolvidos na concepção e na organização das grandes competições. Este conjunto, ao mesmo tempo analítico e propositivo, sobre um tema de constante atualidade converte Olímpia e o Leviatã em obra obrigatória aos operadores do Direito Desportivo, certamente, mas também aos estudiosos das interações entre sistemas ou, em última análise, do fenômeno do pluralismo jurídico.” (Jean Nicolau, Prefácio)