Em DISSIPADA, o doloroso relato de Marya Hornbacher, bulímica aos 9, anorética aos 15, revela um pouco desse distorcido relacionamento com o espelho. A deturpada ligação dessas pessoas com a comida. Ao longo de uma década, a autora atravessou seu próprio reflexo para entrar em um inferno onde sentir-se bem é péssimo, o alimento é pecado, e a quase-morte é moeda de valor, a ser honrada e reverenciada.