Neste livro, Rosalind E. Krauss reserva ao leitor instigantes surpresas intelectuais. Traçando um percurso que mescla evolução histórica a análises pontuais de obras de arte, a crítica demonstra como a escultura do século XX apóia-se num cruzamento de tempo e espaço. Para ela, não seria possível separar os dois eixos, já que 'toda e qualquer organização espacial traz em seu bojo uma afirmação explícita da natureza da experiência temporal'.