No contorno de cada imagem gerada, na luz de cada revelação conseguida pela interpretação do atento leitor e na singeleza de uma poesia que mais parece um manifesto ao mundo de tantas turbulências e de todos os possíveis desmandos, desandos e desavisos, um livro, que tem o Marcos D. Gontijo como autor, não é obra para figurar em prateleira e acumular poeira até amarelar, mas uma relíquia a trazer no peito e ser aberta a cada momento para um deleite permanente. [ ? por Roque Aloisio Weschenfelder ]