Todos nós desejaríamos possuir a alegria, torná-la parte do nosso ser, não perdê-la nunca. Mas como fazê-lo, se a alegria é um fruto das nossas atitudes, um indicador do nosso grau de realização vital? A resposta é: correspondendo à nossa vocação de filhos de Deus, vocação para a qual fomos criados e que nos estrutura por dentro; e, em segundo lugar, semeando em nós essas virtudes sobrenaturais e humanas cujo fruto é a alegria: a fé, a esperança, o bom-humor, a compreensão, a paciência... É o que nos explica o Autor, nestas páginas repletas de exemplos práticos e de um cálido entusiasmo.